Uma pequena parte de minha micro história...

Por favor aprendam com esse exemplo: a uns anos atrás encontrei um ex colega de trabalho ainda dá antiga usina Vitória, nós trabalhvamos numa escala de 12x12 na fábrica de brinquetes daquela empresa, onde por motivos administrativos o encarregado usa esse colega e outro para me pressionar em desistir do emprego, lá eles eram os mais rápidos em quase tudo, mas eu era mais forte e já havia um DEUS o mesmo que É na minha vida até hoje e eu nem pensava Nele.

 Ex. quando tínhamos que carregar uma carreta de produto que era uma vêz por semana e os sacos eram de 40 kg.  e o encarregado me colocava em cima sozinho e eu batia 200 sacos em lotes de 06 depois que eu descia ele mandava subir 04 colegas para baterem os outros 200, nos primeiros dias eu chegava acabado em casa as dores nas costas eram terríveis, mas a quela frase é a pura verdade ( aquilo que não me mata só me deixa mais forte) e assim foi a minha vida naquela empresa durante um ano e alguns meses quando acabou a moagem ainda ficávamos funcionando com o bagaço que era produzido durante a mesma, trabalhavamos as 12 hr e só paravamos de 30 a 40 minutos para o almoço e depois seguiam as investidas do encarregado para que eu desistisse, um belo  dia no turno da noite ele me mandou desentupir manualmente com uso de uma marreta e um escopo a máquina de brinquetes sólido que havia travado com a máquina ligada e eu achava que aquele seria o procedimento padrão nesse dia a máquina disparou o produto encima do meu pé que adormeceu na hora, eu não  sentia mais o mesmo a impressão era que o havia perdido ou sido esmagado dentro da bota ao chegar no HR o médico teve que cortar a bota pois meu pé estava tão inchado que não saia da mesma, vale salientar que a empresa nos fornecia todos os EPI's necessários para o trabalho mesmo assim a pressão foi muito forte e o meu pé foi quebrado pelo impacto, depois de engessado o pé o médico me deu 90 dias de atestado mas aos 20 dias tirei o gesso temendo perder o emprego, nos primeiro anos tudo bem, mas anos depois tive como sequela dores insuportáveis no meu pé direito, dores estás que me acompanham até hoje,  esses colegas não estão no meu Facebook e em mais nem uma rede social,  mas quando os encontro abraço e falamos sem falsidade, um deles me pediu perdão e eu perdoei os dois.

E o encarregado deve está por aí plantando maldades nas empresas por onde passa, resolvi não revelar o nome dos colegas por uma questão simples, eles são pais de família e só estavam defendendo o pão de suas respectivas famílias, quanto ao encarregado eu acho que não a pecado  e nem falta de ética deixar público o nome de um ser humano inferior, "baixo" que usa das vulnerabilidades de alguns para assediar moralmente um de seus subordinados, mesmo assim eu acho que ele não merece ter o seu nome exposto dessa maneira, talvez com mais idade ele tenha aprendido que somos todos iguais perante DEUS e dependemos sim uns dos outros e todos juntos e irmanados dependemos de um único DEUS que nos deu Seu FILHO unigênito para que todo aquele que Nele crer não morra mas tenha a vida eterna ( João 3:16) 

Ps: a não ser esses dois colegas o restante da turma me tratavam super bem como deve ser todo ambiente profissional... colegas cheios de empatia e solícitos..

Agradeço a DEUS o meu SENHOR YHAWEH por um aprendizado tão importante para minha vida espiritual eu que sou falho, limitado e pecador, eu tenho a JESUS por mim e não vivo mais sem esse AMOR! ❤️🙏🏼

Através deste pesso aos senhores empresários proprietaros de estabelecimentos comerciais encaressidamente que escutem seus funcionários e procurem saber se seus gerentes ou encarregados não usam de assédio ou humilham seus subordinados, isso é uma prática imoral, nefasta! 

POR : SILVIO ROMERO BARBOSA LEITE..