RENÚNCIAS...
Como a vida é engraçada
Sempre tive quase tudo!
E hoje com quase nada
Comecei a Refletir
Sobre o meu mundo...
Não tenho mais esperança
A vida perto do fim
Como era bom ser criança
Foi mais ou menos assim...
De manhã cedo acordava
Com um beijo todo pra mim
Minha mãe ali estava
O meu anjo querubim
O meu pai já no trabalho
Lutando também por mim
Mas na vida não há atalhos
Daí então você cresce
E um dia desaparecem
E não há oração ou prece
E só os jovens permanecem
E agora tem que crescer
Forçado pelo presente
Com alegrias e tristezas
A gente cresce e nem sente
Daí no meio de tudo
Já fomos adolescentes
Viramos mundos e fundos
Já fomos incoerentes
Usamos e abusamos de tudo
Aí chega a vida adulta
Casamento vem família
Aí sim começa luta
Com a vida, filhos ou filhas
Vem escola, roupas, sapatos
Mas por amor a família
Continuamos nossos passos
Mas quanto somos filhos
Não imaginamos como isso todo
Deixam os nosso país exaustos
A meu Pai a minha Mãe
Que perdi sem despedida
Sem poder dar um abraço
Só hoje sei pai e mãe
Depois de tantos passados
O quando renunciaram
Para me terem ao seu lado..
Sempre tive quase tudo!
E hoje com quase nada
Comecei a Refletir
Sobre o meu mundo...
Não tenho mais esperança
A vida perto do fim
Como era bom ser criança
Foi mais ou menos assim...
De manhã cedo acordava
Com um beijo todo pra mim
Minha mãe ali estava
O meu anjo querubim
O meu pai já no trabalho
Lutando também por mim
Mas na vida não há atalhos
Daí então você cresce
E um dia desaparecem
E não há oração ou prece
E só os jovens permanecem
E agora tem que crescer
Forçado pelo presente
Com alegrias e tristezas
A gente cresce e nem sente
Daí no meio de tudo
Já fomos adolescentes
Viramos mundos e fundos
Já fomos incoerentes
Usamos e abusamos de tudo
Aí chega a vida adulta
Casamento vem família
Aí sim começa luta
Com a vida, filhos ou filhas
Vem escola, roupas, sapatos
Mas por amor a família
Continuamos nossos passos
Mas quanto somos filhos
Não imaginamos como isso todo
Deixam os nosso país exaustos
A meu Pai a minha Mãe
Que perdi sem despedida
Sem poder dar um abraço
Só hoje sei pai e mãe
Depois de tantos passados
O quando renunciaram
Para me terem ao seu lado..
SILVIO ROMERO BARBOSA LEITE
Nenhum comentário:
Postar um comentário